NOME COMUM – Vinhático
NOME CIENTÍFICO – Persea indica (l.) K. Spreng
FAMÍLIA – Lauraceae
DISTRIBUIÇÃO E HABITAT – Espécie endémica dos arquipélagos da Madeira, Açores e Canárias. Vive em locais húmidos e sombrios da Floresta Laurissilva, entre os 500 e os 1700 m de altitude.
DESCRIÇÃO – Árvore que pode atingir os 25 m de altura. Apresenta folhas grandes, verde-claras, que se tornam avermelhadas à medida que envelhecem. As flores são pequenas e esverdeadas e surgem de Agosto a Novembro, dando lugar a frutos (bagas) negros quando maduros.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO E AMEAÇAS – Espécie pouco comum (vulnerável). Encontra-se em recuperação. Ao abrigo dos estatutos impostos para a Floresta Laurissilva.
USOS – Esta árvore foi largamente explorada por possuir uma madeira pouco dura e compacta, de cor castanho-avermelhada, sendo muito utilizada na carpintaria de móveis, arcas, pequenos objectos decorativos e na tanoaria. A nível artesanal a casca do vinhático era também utilizada na curtimenta de peles. A terra do vinhático, proveniente da decomposição de velhos troncos e raízes foi outrora utilizada como substrato em algumas plantas como as orquídeas.
NOME CIENTÍFICO – Persea indica (l.) K. Spreng
FAMÍLIA – Lauraceae
DISTRIBUIÇÃO E HABITAT – Espécie endémica dos arquipélagos da Madeira, Açores e Canárias. Vive em locais húmidos e sombrios da Floresta Laurissilva, entre os 500 e os 1700 m de altitude.
DESCRIÇÃO – Árvore que pode atingir os 25 m de altura. Apresenta folhas grandes, verde-claras, que se tornam avermelhadas à medida que envelhecem. As flores são pequenas e esverdeadas e surgem de Agosto a Novembro, dando lugar a frutos (bagas) negros quando maduros.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO E AMEAÇAS – Espécie pouco comum (vulnerável). Encontra-se em recuperação. Ao abrigo dos estatutos impostos para a Floresta Laurissilva.
USOS – Esta árvore foi largamente explorada por possuir uma madeira pouco dura e compacta, de cor castanho-avermelhada, sendo muito utilizada na carpintaria de móveis, arcas, pequenos objectos decorativos e na tanoaria. A nível artesanal a casca do vinhático era também utilizada na curtimenta de peles. A terra do vinhático, proveniente da decomposição de velhos troncos e raízes foi outrora utilizada como substrato em algumas plantas como as orquídeas.
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